Stênio Ribeiro - Repórter da Agência Brasil
Brasília – As reservas internacionais brasileiras alcançaram US$ 288,575 bilhões no dia 31 de dezembro de 2010, informou o Banco Central (BC) nessa segunda-feira (3). Houve, portanto, um acréscimo de US$ 49,521 bilhões (20,71%) em relação às reservas de US$ 239,054 bilhões no fim de 2009.
O aumento foi resultado da política adotada pelo BC de comprar a moeda norte-americana no mercado à vista sempre que houvesse muita oferta. O objetivo era evitar a desvalorização acentuada do dólar e, ao mesmo tempo, fortalecer as reservas, que eram de US$ 37,652 bilhões quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o governo, em janeiro de 2003.
Como nos últimos quatro meses, principalmente, aumentou muito a procura de estrangeiros por investimentos no Brasil, o BC passou a fazer dois leilões, quase todos os dias, a partir de setembro, para impedir que o valor do dólar continuasse caindo.
Outra medida, do Ministério da Fazenda, foi o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas transações de curto prazo com moeda estrangeira, que se beneficiam da alta taxa de juros.
Apesar disso, o real continua sobrevalorizado em relação ao dólar, que foi negociado ontem (3) abaixo de R$ 1,66.
Fonte: Agência Brasil
Brasília – As reservas internacionais brasileiras alcançaram US$ 288,575 bilhões no dia 31 de dezembro de 2010, informou o Banco Central (BC) nessa segunda-feira (3). Houve, portanto, um acréscimo de US$ 49,521 bilhões (20,71%) em relação às reservas de US$ 239,054 bilhões no fim de 2009.
O aumento foi resultado da política adotada pelo BC de comprar a moeda norte-americana no mercado à vista sempre que houvesse muita oferta. O objetivo era evitar a desvalorização acentuada do dólar e, ao mesmo tempo, fortalecer as reservas, que eram de US$ 37,652 bilhões quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o governo, em janeiro de 2003.
Como nos últimos quatro meses, principalmente, aumentou muito a procura de estrangeiros por investimentos no Brasil, o BC passou a fazer dois leilões, quase todos os dias, a partir de setembro, para impedir que o valor do dólar continuasse caindo.
Outra medida, do Ministério da Fazenda, foi o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas transações de curto prazo com moeda estrangeira, que se beneficiam da alta taxa de juros.
Apesar disso, o real continua sobrevalorizado em relação ao dólar, que foi negociado ontem (3) abaixo de R$ 1,66.
Fonte: Agência Brasil
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