Turistas brasileiros que viajam ao exterior com dólares enfrentam cada vez mais uma armadilha que pode deixá-los sem dinheiro para pagar contas e acertar até hospedagem em hotéis. Algumas séries de notas de US$ 100 são menos aceitas por comerciantes, hotéis, taxistas e casas de câmbio em diferentes países, ou só são aceitas por valor inferior - em alguns casos, chegando a 20% menos, segundo o jornal O Estado de S. Paulo.
Mais visadas
Algumas séries antigas que ficaram associadas a problemas de falsificação, como as de 2001 e 2003, estão marcadas no comércio internacional, e as notas das décadas de 1980 e anteriores têm recusa certa em alguns países. A nota de 1988, por exemplo, é recusada amplamente, por causa das fraudes verificadas naquele ano.
Em 2001, já com o novo modelo, notas falsas foram encontradas no Peru, com suspeita de que viessem do Paquistão. Por conta disso, as notas que começam em séries CB e AB, com o código B2 abaixo, também ficaram marcadas.
Até no Mercosul
Chile, Europa, Ásia e Oriente Médio são as regiões com mais restrições. Em Ciudad del Este (Paraguai), lojas têm placas perto dos caixas informando que séries que começam com "D" não são aceitas.
Fonte: Destak
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