A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, assegurou hoje (29) que "não há dinheiro público" envolvido na participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na fusão do Pão de Açúcar e o Carrefour no Brasil, empresas que atuam na área supermercadista.
“Essa é uma operação enquadrada do BNDES. Não tem recurso público envolvido, nem FGTS [Fundo de Garantia do Tempo de Serviço] e nem do Tesouro [Nacional]. É uma operação de mercado, portanto não tem nada a ver com decisão de governo”, disse a ministra, após a reunião da Câmara de Política de Gestão, Desempenho e Competitividade (CGDC), no Palácio do Planalto.
O BNDESPar, braço financeiro de investimentos da instituição, anunciou que investirá até R$ 4,5 bilhões na fusão anunciada ontem (28). Essa participação acirrou os ânimos da oposição na Câmara. O PPS e o DEM chegaram a pedir que a Comissão de Finanças da Câmara dos Deputados convide o presidente do banco, Luciano Coutinho para dar explicações sobre a operação.
A ministra evitou falar sobre o assunto e disse que não houve conversa sobre a fusão durante a reunião da CGDC, que teve a participação do empresário Abílio Diniz, dono do grupo Pão de Açúcar. De acordo com Gleisi Hoffmann, a presença de Abílio Diniz hoje, no Palácio do Planalto, "foi uma enorme coincidência". "Nós marcamos a reunião da CGDC, o doutor Abílio faz parte [da câmara], portanto, foi uma enorme coincidência", declarou.
Ao sair da reunião, o presidente da CGDC, o empresário Jorge Gerdau, confirmou que a fusão entre os dois gigantes do mercado varejista não foi tratada na reunião. "Não se pode confundir esse assunto com assuntos do governo", disse.
Caso seja concluída, a fusão de operações produzirá uma empresa que deve dominar cerca de 30% do mercado varejista do Brasil.
Fonte:Agencia Brasil
“Essa é uma operação enquadrada do BNDES. Não tem recurso público envolvido, nem FGTS [Fundo de Garantia do Tempo de Serviço] e nem do Tesouro [Nacional]. É uma operação de mercado, portanto não tem nada a ver com decisão de governo”, disse a ministra, após a reunião da Câmara de Política de Gestão, Desempenho e Competitividade (CGDC), no Palácio do Planalto.
O BNDESPar, braço financeiro de investimentos da instituição, anunciou que investirá até R$ 4,5 bilhões na fusão anunciada ontem (28). Essa participação acirrou os ânimos da oposição na Câmara. O PPS e o DEM chegaram a pedir que a Comissão de Finanças da Câmara dos Deputados convide o presidente do banco, Luciano Coutinho para dar explicações sobre a operação.
A ministra evitou falar sobre o assunto e disse que não houve conversa sobre a fusão durante a reunião da CGDC, que teve a participação do empresário Abílio Diniz, dono do grupo Pão de Açúcar. De acordo com Gleisi Hoffmann, a presença de Abílio Diniz hoje, no Palácio do Planalto, "foi uma enorme coincidência". "Nós marcamos a reunião da CGDC, o doutor Abílio faz parte [da câmara], portanto, foi uma enorme coincidência", declarou.
Ao sair da reunião, o presidente da CGDC, o empresário Jorge Gerdau, confirmou que a fusão entre os dois gigantes do mercado varejista não foi tratada na reunião. "Não se pode confundir esse assunto com assuntos do governo", disse.
Caso seja concluída, a fusão de operações produzirá uma empresa que deve dominar cerca de 30% do mercado varejista do Brasil.
Fonte:Agencia Brasil
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