Quanto mais colorido o prato, mais saudável a alimentação, mas, neste ano, incluir verduras e legumes no cardápio está mais difícil.
As chuvas constantes no começo do ano prejudicaram as plantações, e a lei da oferta e da procura impera: quanto menos produto no mercado, mais caro ele fica.
Segundo dados do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), os tubérculos e legumes ficaram, em média, 37,66% mais caros de janeiro a maio deste ano no país, enquanto verduras e hortaliças tiveram alta média de 26,56%.
Isso significa que os itens da feira superaram em até dez vezes a inflação, que ficou em 3,71% entre janeiro e maio.
O tomate foi o principal vilão do aumento, com alta de 51,39% nos primeiros cinco meses do ano. A tendência é de que seu preço suba ainda mais, já que de maio a setembro falta tomate no mercado, pois é o período de entressafra do produto.
Também devido à fraca oferta, por conta das chuvas que atrasaram a colheita, a batata teve alta expressiva de 33,47%.
Ficaram mais pesadas no bolso, ainda, a cebola (39,71%) e a cenoura (35,03%). O brasileiro está pagando mais caro também por várias verduras, como a alface, que subiu 24,29%, e os brócolis (45,11%).
Para economizar sem comprometer a saúde, a nutricionista Ana Valéria Toscano sugere trocar a alface por outras folhas, como agrião e espinafre.
Fonte:Destak
As chuvas constantes no começo do ano prejudicaram as plantações, e a lei da oferta e da procura impera: quanto menos produto no mercado, mais caro ele fica.
Segundo dados do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), os tubérculos e legumes ficaram, em média, 37,66% mais caros de janeiro a maio deste ano no país, enquanto verduras e hortaliças tiveram alta média de 26,56%.
Isso significa que os itens da feira superaram em até dez vezes a inflação, que ficou em 3,71% entre janeiro e maio.
O tomate foi o principal vilão do aumento, com alta de 51,39% nos primeiros cinco meses do ano. A tendência é de que seu preço suba ainda mais, já que de maio a setembro falta tomate no mercado, pois é o período de entressafra do produto.
Também devido à fraca oferta, por conta das chuvas que atrasaram a colheita, a batata teve alta expressiva de 33,47%.
Ficaram mais pesadas no bolso, ainda, a cebola (39,71%) e a cenoura (35,03%). O brasileiro está pagando mais caro também por várias verduras, como a alface, que subiu 24,29%, e os brócolis (45,11%).
Para economizar sem comprometer a saúde, a nutricionista Ana Valéria Toscano sugere trocar a alface por outras folhas, como agrião e espinafre.
Fonte:Destak
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