Para parlamentar que fez denúncia, propagandas são enganosas e fazem mal à 'autoimagem'
Dois anúncios de cosméticos foram proibidos no Reino Unido, por serem considerados propaganda enganosa.
Os anúncios, das marcas Lancôme e Maybelline, da empresa L'Oréal, traziam fotos da atriz Julia Roberts e da modelo Christy Turlington manipuladas por computador, segundo a BBC.
A parlamentar Jo Swinson, que fez a denúncia, afirmou que as propagandas "não são representativas dos resultados que os produtos podem alcançar". Swinson disse que, apesar de alguns retoques serem aceitáveis, os dois anúncios em questão eram "maus exemplos de propaganda enganosa" e poderiam contribuir para problemas com a autoimagem dos consumidores.
O órgão regulador da publicidade britânica, Advertising Standards Authority, concordou que as imagens eram exageradas e violavam o código de conduta. "Se os publicitários forem muito longe ao usar retoques e outras técnicas de pós-produção para alterar a aparência das modelos, e se isso correr o risco de ser enganoso para as pessoas, então está errado e nós proibiremos os anúncios." Obrigada a retirar as propagandas de circulação, a L'Oréal admitiu retoque nas imagens, mas negou que as propagandas fossem enganosas, pois refletiam precisamente os resultados que o produto poderia ter na pele.
Fonte: Destak
Dois anúncios de cosméticos foram proibidos no Reino Unido, por serem considerados propaganda enganosa.
Os anúncios, das marcas Lancôme e Maybelline, da empresa L'Oréal, traziam fotos da atriz Julia Roberts e da modelo Christy Turlington manipuladas por computador, segundo a BBC.
A parlamentar Jo Swinson, que fez a denúncia, afirmou que as propagandas "não são representativas dos resultados que os produtos podem alcançar". Swinson disse que, apesar de alguns retoques serem aceitáveis, os dois anúncios em questão eram "maus exemplos de propaganda enganosa" e poderiam contribuir para problemas com a autoimagem dos consumidores.
O órgão regulador da publicidade britânica, Advertising Standards Authority, concordou que as imagens eram exageradas e violavam o código de conduta. "Se os publicitários forem muito longe ao usar retoques e outras técnicas de pós-produção para alterar a aparência das modelos, e se isso correr o risco de ser enganoso para as pessoas, então está errado e nós proibiremos os anúncios." Obrigada a retirar as propagandas de circulação, a L'Oréal admitiu retoque nas imagens, mas negou que as propagandas fossem enganosas, pois refletiam precisamente os resultados que o produto poderia ter na pele.
Fonte: Destak
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