Destak: "Após as críticas ao uso de até R$ 4,5 bilhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) na operação de fusão entre os grupos Pão de Açúcar e Carrefour, o banco voltou atrás no apoio irrestrito ao negócio.
Na sexta-feira, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, alertou o empresário Abilio Diniz, sócio do Grupo Pão de Açúcar, que o governo federal não participará da união das redes de varejo enquanto não for solucionado o conflito entre os sócios.
O acordo é difícil de ocorrer, pois o grupo Casino, sócio de Dinizo no Pão de Açúcar e concorrente do Carrefour na França, classificou as negociações de 'ilegais'. Segundo a Folha de S.Paulo, o governo deve rejeitar a proposta se não houver consenso entre os sócios.
O Casino não aprova o negócio porque envolve concorrente direto no mercado francês e, no próximo ano, tem o direito de assumir o controle do Pão de Açúcar."
Na sexta-feira, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, alertou o empresário Abilio Diniz, sócio do Grupo Pão de Açúcar, que o governo federal não participará da união das redes de varejo enquanto não for solucionado o conflito entre os sócios.
O acordo é difícil de ocorrer, pois o grupo Casino, sócio de Dinizo no Pão de Açúcar e concorrente do Carrefour na França, classificou as negociações de 'ilegais'. Segundo a Folha de S.Paulo, o governo deve rejeitar a proposta se não houver consenso entre os sócios.
O Casino não aprova o negócio porque envolve concorrente direto no mercado francês e, no próximo ano, tem o direito de assumir o controle do Pão de Açúcar."
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